segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Sling



Depois dos primeiros passeios carregando Levi nos braços, percebi o quanto é difícil se locomover carregando um bebê, uma amiga me disse que usou o sling com o filho dela e gostou muito então resolvi experimentar o sling e adorei, o sling ajuda muito, eu consegui andar com meu filho sem sentir dor.

Se você ainda não experimentou eu recomendo.


Benefícios

Mantém o bebê em contato com a mãe, favorecendo o vínculo.

O sling proporciona ao bebê uma transição mais tranqüila do útero para o mundo externo. Mantém-no à temperatura da mãe, com os cheiros e barulhos (respiração, batimentos...) e embalado de acordo com os movimentos da mãe, como era quando estava na barriga.

É seguro e confortável. Para o bebê, é como estar dormindo na rede. Acomoda o corpinho, sem oferecer ponto de pressão.

O campo visual de um bebê carregado no sling é infinitamente mais agradável e interessante que de um carrinho.

Aumenta muito a interação com o bebê. Por estar tão próximo, estamos sempre falando com o bebê, mostrando coisas, cantando e estimulando. Também por estar próximo, atendemos mais prontamente as solicitações do bebê.

Bebês slingados são mais tranqüilos e seguros. Choram menos e dormem melhor. Desenvolvem-se melhor que a maioria dos bebês.

Quando você carrega em um sling, seus movimentos naturais incentivam o bebê a movimentar seu próprio corpo, a cabeça, pescoço e a musculatura superior dando a ele um excelente tônus muscular.

Torna a vida mais prática, uma vez que deixa suas mãos livres para realizar suas tarefas.

O sling distribui o peso do bebê pelo seu corpo, tornado mais fácil e confortável carregá-lo, o que permite carregá-lo por mais tempo.

Podem ser usados desde o nascimento até 20 kg, quando a criança já não pede mais tanto colo.


O sling pode ajudar a mãe a amamentar discretamente em locais públicos.


Fonte: Carinho de Pano

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

A recuperação de Levi

Levi foi operado há uma semana. A cirurgia foi muito bem, levou cerca de uma hora e meia, ele já saiu do centro cirurgico olhando tudo mas ainda estava sob efeito da anestesia, teve que ficar no soro apenas para hidratar pois ficou em jejum para operar. Ele acordou da anestesia chorando e remexendo muito querendo mamar. Passamos um dia no hospital apenas para observação a médica disse que esse é o procedimento quando se opera bebes, fomos para casa e os cuidados eram manter os pontos limpos e durante dois dias demos dipirona para dor. Ontem levamos ao consultório para retirar os pontos, ele chorou um pouquinho mas está tudo bem.

A cirurgiã pediátrica foi a dra Mariana mesquita, ótima médica. A operação foi no Hospital Icaraí um hospital novo em Niterói. Fomos muito bem atendidos o que é muito raro nos hospitais daqui.

Mais uma luta, mais uma vitória! Obrigada Senhor!