Há muito tempo atrás assistindo um programa na TV descobri uma mulher que trabalhava fazendo cartilhas pra ensinar as crianças a reconhecer e fugir de situações perigosas, na minha opinião é uma ótima maneira pra ensinar nossos filhos, enquanto eles estão pintando eles aprendem.
Fonte:alegriadecrianca.blogspot.com
sábado, 22 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Pedofilia - Lidando com as tristezas da vida
Como mãe temos o papel de educar, ensinar o que é certo e o que é errado. O mundo tem muita gente boa mas infelizmente também tem muita gente ruim. Por isso considero muito importante ensinar as crianças a se desviar de situações perigosas, se tivesse sido ensinada com certeza teria evitado muito sofrimento e saberia reconhecer uma situação de perigo, mas não fui ensinada. Falo como alguém que sofreu violência na própria pele, não gostaria que mais nenhuma criança sofresse o que eu sofri.
Quando era criança sofri abuso repetidas vezes por parte de um tio e sofro as consequências até hoje. A minha mãe e meu pai não souberam lhe dar com a situação, tudo que eu passei ficou escondido da minha família durante anos só meu pai, minha mãe e meu irmão sabiam o que tinha acontecido. Cada festa de família, Natal e Ano Novo eu era obrigada a conviver com o tio agressor como se nada tivesse acontecido e ele ainda tinha a cara de pau de entrar na casa de meus pais mesmo depois de meu pai ter falado pra ele não entrar mais lá.
Eu cresci passando por tudo isso, me casei e engravidei do meu primeiro filho que acabei perdendo, pouco tempo depois em mais um aniversário de um parente fui obrigada a estar mais uma vez na mesma sala que o tio agressor. minha mãe percebeu que eu não aguentava tanto sofrimento e finalmente me deu liberdade pra eu contar pra família o que havia acontecido anos atrás. Na hora que contei os meus primos filhos desse tio pareciam ter se entristecido e até se importado com a situação mas agora vejo que não se importam.
Primeiro ele, o tio, tinha deixado de frequentar a minha casa pois moramos todos juntos no mesmo quintal eu, meus pais e os filhos desse homem, mas já tem um tempo que ao chegar em casa ele estava no portão e no último domingo novamente lá estava ele no portão como se fosse um homem de bem parado no meu portão.
Antigamente a cada situação dessa eu me trancava no quarto deitava na cama e chorava muito, agora quero fazer diferente não vou deixar mais que esse homem e mais ninguém da minha família atrapalhe a minha vida. Primeiro eu pensei: tenho que comprar uma casa pra fugir dessa situação, mas pensando bem o bandido não sou eu, então eu não tenho que fugir. Muita gente ainda não sabe dessa história, ela ficou mesmo escondida dentro da família se preciso for coloco a boca no mundo pra me livrar desse homem maldito. Agora eu tenho um filho e não quero meu filho convivendo com esse homem.
Agora penso em ensinar meu filho a fugir dessas situações. Quando era criança primeiro não entendia o que estava acontecendo, achei que meus pais soubessem e me mandavam pra casa desse homem pra ele abusar de mim, tinha muito nojo de mim mesma do meu próprio corpo, cheguei a pensar em cortar meus seios com uma faca pra que ele não pudesse mais tocar em mim, tentava fazer coisas nojentas na frente dele pra ele não querer mais tocar mais em mim.
Por fim acabei descobrindo como fugir dessa situação sozinha. Quando dava a hora desse homem chegar do trabalho eu me trancava em meu quarto para não ter que ir na casa dele pois minha mãe me mandava ir lá todo dia pra levar café pra ele. Minha mãe sentia muita pena dele achava que era um pobre homem rejeitado pela mulher. Levei muito tempo até contar o que estava acontecendo para minha mãe porque ela adorava ele, eles eram amigos de muitos anos, ele ia ser até meu padrinho.
O que eu aprendi com isso foi que bandido não tem cara. Ele era um cara velhinho, cheio de cabelo branco que adora dar presentinhos, mas na verdade atrás da cara de bom velhinho se esconde um pedófilo.
Espero que um dia essa situação se resolva de uma vez por todas.
Quando era criança sofri abuso repetidas vezes por parte de um tio e sofro as consequências até hoje. A minha mãe e meu pai não souberam lhe dar com a situação, tudo que eu passei ficou escondido da minha família durante anos só meu pai, minha mãe e meu irmão sabiam o que tinha acontecido. Cada festa de família, Natal e Ano Novo eu era obrigada a conviver com o tio agressor como se nada tivesse acontecido e ele ainda tinha a cara de pau de entrar na casa de meus pais mesmo depois de meu pai ter falado pra ele não entrar mais lá.
Eu cresci passando por tudo isso, me casei e engravidei do meu primeiro filho que acabei perdendo, pouco tempo depois em mais um aniversário de um parente fui obrigada a estar mais uma vez na mesma sala que o tio agressor. minha mãe percebeu que eu não aguentava tanto sofrimento e finalmente me deu liberdade pra eu contar pra família o que havia acontecido anos atrás. Na hora que contei os meus primos filhos desse tio pareciam ter se entristecido e até se importado com a situação mas agora vejo que não se importam.
Primeiro ele, o tio, tinha deixado de frequentar a minha casa pois moramos todos juntos no mesmo quintal eu, meus pais e os filhos desse homem, mas já tem um tempo que ao chegar em casa ele estava no portão e no último domingo novamente lá estava ele no portão como se fosse um homem de bem parado no meu portão.
Antigamente a cada situação dessa eu me trancava no quarto deitava na cama e chorava muito, agora quero fazer diferente não vou deixar mais que esse homem e mais ninguém da minha família atrapalhe a minha vida. Primeiro eu pensei: tenho que comprar uma casa pra fugir dessa situação, mas pensando bem o bandido não sou eu, então eu não tenho que fugir. Muita gente ainda não sabe dessa história, ela ficou mesmo escondida dentro da família se preciso for coloco a boca no mundo pra me livrar desse homem maldito. Agora eu tenho um filho e não quero meu filho convivendo com esse homem.
Agora penso em ensinar meu filho a fugir dessas situações. Quando era criança primeiro não entendia o que estava acontecendo, achei que meus pais soubessem e me mandavam pra casa desse homem pra ele abusar de mim, tinha muito nojo de mim mesma do meu próprio corpo, cheguei a pensar em cortar meus seios com uma faca pra que ele não pudesse mais tocar em mim, tentava fazer coisas nojentas na frente dele pra ele não querer mais tocar mais em mim.
Por fim acabei descobrindo como fugir dessa situação sozinha. Quando dava a hora desse homem chegar do trabalho eu me trancava em meu quarto para não ter que ir na casa dele pois minha mãe me mandava ir lá todo dia pra levar café pra ele. Minha mãe sentia muita pena dele achava que era um pobre homem rejeitado pela mulher. Levei muito tempo até contar o que estava acontecendo para minha mãe porque ela adorava ele, eles eram amigos de muitos anos, ele ia ser até meu padrinho.
O que eu aprendi com isso foi que bandido não tem cara. Ele era um cara velhinho, cheio de cabelo branco que adora dar presentinhos, mas na verdade atrás da cara de bom velhinho se esconde um pedófilo.
Espero que um dia essa situação se resolva de uma vez por todas.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Levi 2 meses
Ai,ai! Tá ficando difícil conseguir tempo pra escrever aqui! Que rotina mais corrida essa de mãe!
Vou aproveitar bem esse tempinho pra postar as novidades.
Meu filho já está com dois meses. Hoje fomos a consulta com o pediatra. Levi está pesando 5050kg, medindo 55cm e muito saudável.
No último domingo dia 9 fizemos a apresentação dele na igreja, foi bem legal apesar de algumas pessoas terem chegado atrasado e outros que não foram. Depois fomos comemorar almoçando na Parme.
“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.” (Pv 22:6)
Meu bebê está muito esperto! Rindo muito, prestando atenção no que a gente fala, segue com os olhos, ergue a cabeça quando colocado de bruço e faz barulhinhos tentando conversar.
Estou cada dia mais apaixonada pelo meu filho!
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